Além das 78 vagas autorizadas em concurso, Anvisa tem outros 35 cargos vagos
A vacância acontece nos cargos de técnico administrativo, analista e especialista
22/04/2016 16:48 | Atualização: 22/04/2016 16:55
Do CorreioWeb
Após autorização de concurso público pelo Ministério do Planejamento, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tem o prazo de seis meses para lançar o edital com 78 vagas para técnicos administrativos. Porém, além das vagas de preenchimento da seleção, ainda há outras que precisam ser supridas.
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O salário inicial para técnico administrativo é de R$ 3.109,52, podendo chegar a R$ 5.689,52 com gratificação. O certame é destinado à substituição de terceirizados, para locação em Brasília.
Giulio Cézare, coordenador do departamento de Vigilância Sanitária da Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Saúde, Trabalho, Previdência e Assistência Social (Fenasps), avalia que outros estados têm necessidade de pessoal e necessitam da abertura de concursos. "São 26 unidades descentralizadas, juntamente com a sede do órgão em Brasília. Os concursos que saem tem sido direcionados para atender as necessidades somente da sede. Os outros estados tem demandas que não dizem respeito somente à área administrativa, mas à fiscalização e inspeção de portos, aeroportos e fronteiras". Ele afirma que outro fato agravante é que, em 2017, 80% do pessoal que atua na área de fiscalização e inspeção pode se aposentar.
Giulio Cézare, coordenador do departamento de Vigilância Sanitária da Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Saúde, Trabalho, Previdência e Assistência Social (Fenasps), avalia que outros estados têm necessidade de pessoal e necessitam da abertura de concursos. "São 26 unidades descentralizadas, juntamente com a sede do órgão em Brasília. Os concursos que saem tem sido direcionados para atender as necessidades somente da sede. Os outros estados tem demandas que não dizem respeito somente à área administrativa, mas à fiscalização e inspeção de portos, aeroportos e fronteiras". Ele afirma que outro fato agravante é que, em 2017, 80% do pessoal que atua na área de fiscalização e inspeção pode se aposentar.
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